sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Pascoal

Certo dia chegou uma turma no restaurante do Onofre, onde mais tarde foi o restaurante do Sr. Hermínio e hoje Farmácia Central. Neste restaurante havia chegado um novato, vindo do interior (roça), um garçon chamado Orlando, por sinal muito amigo de todos e querendo ser eficaz como garçon. Foi logo atendendo o grupo que ali estava: Pascoal, Norton, Marco Pacheco, Didi Maia e outros mais, vindos do famoso Clube Marajoara. Era ponto de fim de noite e íamos comer o famoso MEXIDÃO da FILOMENA. Mas neste dia o garçon, que ainda não tinha conhecimento do que era o pedido normal da turma, foi logo perguntando: o que desejam os jovens? Na mesma hora o Pascoal, para sacanear o garçon, pediu um lorto acebolado e a turma ficou calada. Em seguida o garçon já foi logo gritando para a FILOMENA sai um lorto acebolado para essa turma da mesa aqui. A Filomena, quando ouviu o rapaz dizer aquilo, na mesma hora disse para ele: só se for o deles, no que ficou no ar o rapaz com aquela resposta dela. Quando o garçon ficou sabendo o que era lorto, estourou e queria de todo jeito acertar o Pascoal. Mas, como Raul Soares é um país, como diz o Didi, foi tudo contornado e nada de grave houve, ficando inclusive amigo da turma e aceitou a brincadeira inocente feita pelo Pascoal. Só que, por precaução, o Pascoal ficou mais ou menos uns 6 meses sem passar por ali, perto do bar. Afinal, como diz o velho ditado, “Cachorro mordido de cobra, tem medo de lingüiça”. Valeu RAUL SOARES!

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